Divulgaremos neste espaço depoimentos de estudantes que tiveram ou ainda têm de aturar a militância político-partidária ou ideológica de seus professores.
Esperamos, com isso, alcançar um duplo resultado. O primeiro é ajudar outros estudantes a identificar as estratégias de doutrinação e propaganda utilizadas por seus professores e, naturalmente, se precaver contra elas. O segundo é mostrar aos professores que porventura se reconheçam em tais depoimentos o grande erro que vêm cometendo ao tentar fazer de seus alunos futuros “agentes de transformação social”, a serviço desse ou daquele partido ou ideologia.
Isso aconteceu onde meu filho de 9 anos estuda, na Escola Emiko Fujimoto em Mauá. Quero deixar aqui o que meu filho contou sobre o professor de educação física. Meu filho está no 4° ano fundamental. Ele e meu sobrinho contaram que o professor deu uma aula diferente. O professor era o policial e os alunos sequestradores é uma garrafa PET simulava uma pessoa sequestrada.Eles tinham que…
Depoimento de Sidney França (04.05.2019) Em 2013, concluí uma licenciatura em História pela antiga FAFIC, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cataguases, hoje FIC/Unis. As práticas de doutrinação ideológica no ambiente educacional, sempre muito claras para mim ao longo do Ensino Médio, as experimentei em doses cavalares na referida licenciatura. Compartilho aqui, de forma resumida e direta, parte do que vivenciei no universo dito…
O primeiro problema que tive na escola municipal Padre Serafim Martínez Gutierrez, em São Paulo-SP, foi com disseminação de notícias falsas. Ano passado uma professora de geografia iniciou uma discussão sobre a privatização do aqüífero Guarany. Disse aos alunos que o presidente Michel Temer teve um encontro com os donos da Coca Cola e Nestlé, e estava negociando a concessão para exploração da reserva. Na semana seguinte questionei esse posicionamento por se tratar de uma notícia falsa. Fiz um apelo para que os debates continuassem a acontecer, porém, com notícias reais, dados científicos, resultados de pesquisas.
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Estou no 1º ano do ensino médio no Instituto Federal Catarinense, no Campus de Camboriú. Desculpe o uso da palavra, mas está foda aguentar aqui. Um representante do Ministério da Educação veio no Instituto debater uma proposta pra diminuir vagas do ensino médio, e/ou privatizar o Instituto (que seria o correto). O professor de português estava comentando com a turma a respeito disso, e disse que precisava de nós alunos pra formar uma frente contra a privatização e contra esse governo que, nas palavras dele, quer acabar com as universidades e escolas públicas.
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De norte a sul do país, militantes disfarçados de professores usam o cargo, a audiência cativa dos alunos, o tempo precioso do aprendizado e o segredo das salas de aula para assassinar a reputação de seus desafetos ideológicos. Até quando? Assista a esse vídeo até o final e, depois, esfregue na cara dos desonestos que negam a doutrinação e a propaganda político-partidária nas escolas.