Divulgaremos neste espaço depoimentos de estudantes que tiveram ou ainda têm de aturar a militância político-partidária ou ideológica de seus professores.

Esperamos, com isso, alcançar um duplo resultado. O primeiro é ajudar outros estudantes a identificar as estratégias de doutrinação e propaganda utilizadas por seus professores e, naturalmente, se precaver contra elas. O segundo é mostrar aos professores que porventura se reconheçam em tais depoimentos o grande erro que vêm cometendo ao tentar fazer de seus alunos futuros “agentes de transformação social”, a serviço desse ou daquele partido ou ideologia.


Depoimento de G.S. (24.10.2016)

Olá, sou estudante da rede estadual de Ensino da Bahia do Colégio …, sou aluno dessa instituição de ensino há 2 anos e meio. Estou cursando o Terceiro ano do Ensino médio. Venho por meio deste E-mail expressar a minha indignação, pela atitude da minha então professora de História que depois que houve o processo de impeachment, ela vem fazendo duras criticas do governo do então presidente, Michel Temer. 

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Professor de filosofia pede para alunos relatarem “coisas negativas” que seus pais lhes fizeram.

Escrevo ao Escola sem Partido para relatar alguns abusos que venho notando (imagino os que passam fora de meu olhar) por parte de professores nas escolas de meus filhos.

Tenho três filhos em idades de 16a, 07a, e 05 anos, que estão cursando Ensino Médio, Fundamental e Jardim de Infância 2º período, respectivamente. Na semana passada, a mais velha faltou por motivos de saúde, e seus colegas mandaram-lhe as tarefas do dia em que incluíam a matéria de Filosofia, onde o professor pedia que os alunos

“adentrassem na sua caverna interior e buscassem coisas negativas que os pais teriam-lhes feito, coisas que disseram ou os infringiram de algum modo negativo em sua infância, ou mais recentemente!”

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Depoimento de Luciano Schimidtz (01.08.2016)

No curso de Direito que eu frequentei, principalmente nas primeiras fases, havia vários professores doutrinadores. O conteúdo das disciplinas pouco significava. O importante era convencer os alunos de que o capitalismo é um monstro. A salvação seria o socialismo. Eles também patrocinavam, em sala de aula, as campanhas “fora FHC”, “fora FMI” e “não, não, não à globalização”. Lembro especialmente de duas professoras desta categoria. Eram mulheres ressentidas, mal humoradas, feias e antipáticas. Descarregavam sua infelicidade nos alunos.

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Depoimento postado no Facebook (31.07.2015)

Faço o curso de História na UF__. Lá a doutrinação marxista é veemente. Eu e outros colegas já fomos várias vezes coagidos e constrangidos em sala de aula simplesmente porque não comungamos do mesmo pensamento. Os professores se dizem democráticos e abertos ao diálogo, mas são obcecados pelo marxismo. Não há espaço para um posicionamento contrário.

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Depoimento anônimo (15.07.2016)

Precisamos lutar para que a barbárie vista nas universidades não chegue às nossas crianças. A situação na minha universidade é um desastre. Concluí agora o curso de letras numa estadual. Grupelhos ideológicos, que não estudam nem trabalham, tomam conta de tudo. A universidade é toda pichada com palavras de baixo calão.

Praticamente todas as disciplinas são estudadas a partir de uma visão à esquerda. Em TODO semestre há mais de um professor que usa a disciplina para passar porcarias ideológicas, circunstância em que a intimidação é escancarada. Os alunos, que não têm condições nem preparo para se contrapor a tudo isso, acabam cedendo. A atitude cômoda de dizer o que será facilmente aceito, o objetivo de ganhar a simpatia do professor para passar na disciplina e talvez conseguir uma bolsa de estudo levam todos para o mesmo buraco. Discursos contrários à esquerda são tratados com cinismo.

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