Publicaremos nesta seção artigos, denúncias, depoimentos e reportagens relacionadas à usurpação, pelas escolas e pelo governo, do direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral e religiosa que esteja de acordo com suas próprias convicções, direito este assegurado pela Convenção Americana de Direitos Humanos.

O ponto de vista que adotamos está expresso no artigo DIREITO DOS PAIS OU DO ESTADO?, de autoria do Prof. Luiz Carlos Faria da Silva e do coordenador do ESP, Miguel Nagib.


Terrorismo sexual

Por Luiz Felipe Pondé*

QUEM É a favor do ensino religioso? Mesmo quem concorda com o ensino religioso discorda do conteúdo: ensinar o quê? Deus, orixás, gnomos, homens-bomba? Outros são contra: religião não é assunto do Estado e da escola, é assunto da vida privada e familiar -guardem esse argumento na memória porque voltarei a ele.

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Ministério da Educação vai distribuir livro sobre diversidade sexual em escolas

Por Julio Severo*

O Ministério da Educação, que está envolvido no programa federal Brasil Sem Homofobia, distribuirá livro que apresenta o homossexualismo como mais uma alternativa de vida. A iniciativa começará pelo Estado do Rio de Janeiro, onde cerca de 1.600 escolas estaduais receberão um material “educativo” sobre como valorizar a diversidade sexual dentro do ambiente escolar.

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Direito dos pais ou do Estado?

Por Luiz Carlos  Faria da Silva e Miguel Nagib

No começo de 2010, pais de alunos da rede pública de Recife protestaram contra o livro de orientação sexual adotado pelas escolas. Destinada a crianças de sete a dez anos, a obra “Mamãe, Como Eu Nasci?”, do professor Marcos Ribeiro, tem trechos como estes: “Olha, ele fica duro! O pênis do papai fica duro também? Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu pênis fica duro.” “Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem melhor. Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito prazer ao ser tocado, porque é gostoso.” (Se quiser ver com seus próprios olhos, clique aqui)

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Neutralidade e ortodoxia

Por Olavo de Carvalho

As novas diretrizes para a educação primária, emanadas do MEC em elegantes volumezinhos coloridos sob o imponente rótulo Parâmetros Curriculares Nacionais, sugerem que, em matéria de instrução sexual, os professores devem assumir uma atitude de neutralidade moral verdadeiramente weberiana. Sem dizer uma palavra contra ou a favor, devem descrever diante da classe, com sublime indiferença científica, “as orientações sexuais existentes”, para que as criancinhas, livres de pressões autoritárias, “façam suas próprias opções”.

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