Publicaremos nesta seção artigos, denúncias, depoimentos e reportagens relacionadas à usurpação, pelas escolas e pelo governo, do direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral e religiosa que esteja de acordo com suas próprias convicções, direito este assegurado pela Convenção Americana de Direitos Humanos.
O ponto de vista que adotamos está expresso no artigo DIREITO DOS PAIS OU DO ESTADO?, de autoria do Prof. Luiz Carlos Faria da Silva e do coordenador do ESP, Miguel Nagib.
Matéria publicada no blog Encontrando Alegria, em 22 de novembro de 2013.
Por Camila Abadie
Ontem à noite, no programa Sexualização nas escolas, nossa entrevistada, a psicóloga e psicanalista Rejane Soares, relatou o episódio vivido por suas duas filhas em uma das mais renomadas escolas católicas de Belo Horizonte – MG. As meninas foram submetidas a uma aula de educação sexual perturbadora, para dizer o mínimo.
Quem não ouviu ao programa e quer entender melhor o que aconteceu, aqui está o link.
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Não é por acaso que cenas como essa acontecem com frequência cada vez maior nas escolas brasileiras. Por trás desse fenômeno está o pensamento influente dos “especialistas em educação” e a crescente erotização das salas de aula, promovida pelo MEC e secretarias de educação, em aberta violação ao direito dos pais e à liberdade de consciência dos alunos. Assistam.
Reportagem publicada no portal G1 em 29 de outubro de 2013, sob o título “Prova é aplicada com palavrão em tirinha da Turma da Mônica no Acre”.
Uma questão de prova para o 4º ano do Ensino Fundamental da Escola Luiza Batista de Souza, em Rio Branco, causou polêmica, na última sexta-feira (25). Uma tirinha da Turma Mônica com um palavrão gerou questionamentos entre os pais das crianças. A escola alega que o erro ocorreu na hora da digitalização da atividade, porém, nega que a expressão tenha sido usada de forma maldosa pela professora.
A tirinha [clique na imagem para ampliar] mostra uma conversa entre Cebolinha, Magali e um pipoqueiro.
– Eu quelo um saco de pipoca — pede Cebolinha.
– E a garotinha? — pergunta o pipoqueiro.
– Uma pica! — responde Magali.
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Em Santa Catarina, 1.200 alunos, de 33 escolas públicas, foram levados a participar de um concurso de cartazes contra a homofobia, a lesbofobia, a transfobia e o heterossexismo (para ver os cartazes, clique aqui). Trata-se, a toda evidência, de uma operação de engenharia comportamental, destinada a fazer a cabeça dos estudantes para que eles repitam, sem questionar, as palavras de ordem do sindicalismo gay e o credo da ideologia de gênero. Isso não é educação; é lavagem cerebral. Essa covardia intelectual está sendo promovida por professores e alunos da Universidade Federal de Santa Catarina e por professores daquelas escolas. Obviamente, a iniciativa não tem o objetivo de mostrar aos alunos todos os lados dessa complexa questão, que envolve, entre outros aspectos, as liberdades de consciência, de crença e de expressão. Por outro lado, é evidente que o direito dos pais — assegurado pela Convenção Americana de Direitos Humanos — a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções está sendo desrespeitado. Abaixo, a informação extraída do site da UFSC.
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