Publicaremos nesta seção artigos, denúncias, depoimentos e reportagens relacionadas à usurpação, pelas escolas e pelo governo, do direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral e religiosa que esteja de acordo com suas próprias convicções, direito este assegurado pela Convenção Americana de Direitos Humanos.

O ponto de vista que adotamos está expresso no artigo DIREITO DOS PAIS OU DO ESTADO?, de autoria do Prof. Luiz Carlos Faria da Silva e do coordenador do ESP, Miguel Nagib.


Direito de resposta ao artigo “Conteúdo Imoral na Escola”

A mensagem abaixo — escrita na primeira pessoa do singular, mas assinada por duas professoras –, foi enviada ao ESP sob o título “Direito de resposta ao artigo ‘Conteúdo Imoral na Escola’”, publicado na Gazeta do Povo (para ler, clique aqui); em azul, os comentários do coordenador do ESP, Miguel Nagib:

Li a reportagem publicada no jornal gazeta do povo, dia 18 de novembro, pelo advogado Miguel Nagib. Fiquei chocada, revoltada, indignada com o que o senhor advogado escreveu sobre a profissão que escolhi. Uma coisa é ficar revoltado com fatos, que digo isolados, outra coisa é generalizar.

1 – Não escrevi nada sobre a profissão que a senhora escolheu. Afinal, ensinar aos filhos dos outros o que é boquete, sexo anal, e coisas do gênero não faz parte das atribuições de um professor. Ao contrário: se fizer isso sem estar autorizado pelos pais dos alunos, o professor estará infringindo o art. 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos.

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Processem por dano moral as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se choquem com os seus valores e convicções

Por Miguel Nagib *

“Os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.” É isso que estabelece o artigo 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH), da qual o Brasil é signatário. Ocorre que esse direito não vem sendo respeitado por nossas escolas. Burocratas e “especialistas” em educação decidiram educar nossos filhos por nós. Decidiram acabar com a formação moral que lhes damos em casa. Para eles, tudo não passa de “preconceitos” e “tabus”. Do MEC e das secretarias de Educação partem as diretrizes. Nas salas de aula, professores despreparados, perturbados ou pervertidos – é difícil saber – as colocam em prática.

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Diferentemente do divulgado, kits anti-homofobia eram para crianças de 11 anos

Notícia publicada no jornal O Globo, em 26 de maio de 2011.

BRASÍLIA – O kit de material educativo “Escola sem homofobia” que provocou polêmica entre religiosos no Congresso e levou a presidente Dilma Rousseff a vetar sua distribuição tinha como público-alvo não só alunos do ensino médio, como informava o Ministério da Educação. O material também foi preparado para ser apresentado a alunos a partir dos 11 anos de idade que cursam o ensino fundamental do 6º ao 9º ano.

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“Especialistas” querem acabar com a autoridade moral dos pais sobre os filhos

Kit gay – Psicóloga da PUC acha que, enquanto pais trabalham, seus filhos devem estar submetidos a uma educação “de choque” na área sexual

Por Reinaldo Azevedo

Reportagem da Folha Online prossegue no esforço para demonstrar que alhos e bugalhos são coisas iguais. E chega a afirmar que também existia um kit gay no governo de São Paulo, o que é piada. Desde 1996, a área de educação prepara um material para a orientação dos professores. Não é material produzido para os alunos.

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