Publicaremos nesta seção artigos, denúncias, depoimentos e reportagens relacionadas à usurpação, pelas escolas e pelo governo, do direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral e religiosa que esteja de acordo com suas próprias convicções, direito este assegurado pela Convenção Americana de Direitos Humanos.
O ponto de vista que adotamos está expresso no artigo DIREITO DOS PAIS OU DO ESTADO?, de autoria do Prof. Luiz Carlos Faria da Silva e do coordenador do ESP, Miguel Nagib.
A cartilha anti-“preconceito” aprovada pelo governador de São Paulo José Serra em 2009 não é igual ao kit gay do PT. O único problema dessa cartilha é que disse que a homossexualidade é inata, não uma opção. Essas foram as palavras do cidadão Silas Malafaia neste vídeo dele:
A Folha Online publica um texto de Mônica Bergamo cujo título é “Serra distribuiu material similar ao kit anti-homofobia do MEC em SP”; na homepage: “Serra distribuiu material similar ao ‘kit anti-homofobia’ do MEC em SP”. Estão tentando comparar coisas distintas. Falo disso daqui a pouco. Começo demonstrando que, do modo como está editada, a matéria é campanha eleitoral oblíqua em favor de Fernando Haddad. E demonstro por quê.
Reportagem da Folha de São Paulo, edição de 15 de outubro de 2012.
* * *
Serra distribuiu material similar ao “kit-antihomofobia” do MEC em SP
O candidato a prefeito de São Paulo José Serra (PSDB) distribuiu para as escolas paulistas, em 2009, quando era governador, um material semelhante ao que o MEC (Ministério da Educação), na gestão de Fernando Haddad (PT), começava a elaborar para combater a homofobia nas escolas.
“Como se transa?” “O que é sexo anal?” “Como dois homens fazem sexo?” “O que é transexual?” “O que é boquete?” “É possível mais de duas pessoas fazerem sexo?”
Essas são algumas das perguntas do dever de casa dos alunos do 4º ano de uma escola pública de Contagem-MG — crianças de 10 anos.
Assistam ao vídeo da reportagem levada ao ar pela rede Record de Minas Gerais, em 26 de setembro de 2012:
Desconfia de quem se mostra demais solícito com as crianças, disposto a ensiná-las nos caminhos certos da vida moderna e a discipliná-las em um pensamento coerente com o que há de mais politicamente correto. Não deixes teus filhos à mercê dos educadores, das políticas educacionais e dos currículos escolares; eles não existem para tornar tuas crianças boas, mas moldadas conforme à imagem e semelhança dos poderes deste mundo.