Farc e ELN divulgam idéias em escolas no Brasil

A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo instaurou há duas semanas sindicância em três escolas públicas da Grande São Paulo para apurar a participação de colombianos em palestras e debates em defesa das idéias dos dois principais grupos guerrilheiros da Colômbia, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o Exército de Libertação Nacional (ELN). As sindicâncias referem-se a palestras feitas nos últimos nove meses em escolas de Osasco.

A secretaria está ouvindo diretores, professores e funcionários sobre as circunstâncias em que ocorreram essas reuniões. Defendendo as guerrilhas, os colombianos rebateram as acusações de envolvimento delas com o narcotráfico e criticaram o Plano Colômbia – projeto incentivado e parcialmente financiado pelos EUA contra a indústria da droga no país e considerado pelos representantes dos rebeldes um pretexto para intervenção militar norte-americana na América Latina.

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Caso Bagé: A Indignação dos Produtores Rurais

Abaixo, nota à imprensa divulgada pela diretoria do Sindicato Rural de Bagé sobre o livro de Geografia para alunos da 5ª série, adotado por colégio da Rede Salesiana.

Sobre o Caso Bagé, leia também: o artigo de Diego Casagrande, a resposta do colégio, a reportagem do jornal Zero Hora

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O presidente da Associação/Sindicato Rural de Bagé, Paulo Ricardo de Souza Dias demonstra uma posição de indignação frente a um assunto publicado no livro da 5ª série do Ensino Fundamental da disciplina de Geografia usado na rede salesiana. O protesto dos produtores e pais de estudantes se deve ao texto que consta na apostila, que na avaliação deles é tendencioso, ideológico e que detém informações erradas tecnicamente. E também por constar um texto do líder nacional do MST, João Pedro Stédile, ilustrando o dia-a-dia de um assentamento. O artigo Terra Prometida é original do livro Questão Agrária no Brasil. (mais…)

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“Mãe, o vovô é latifundiário?”

Abaixo, reportagem do jornal gaúcho Zero Hora (24/07/2006) sobre a polêmica causada por livro de Geografia para alunos da 5ª série, de Antonio Aparecido Primo (Nico) e Hugo L. M. Montenegro, que apresenta visão tendenciosa sobre a questão da reforma agrária e texto idílico de autoria de João Pedro Stédile sobre o dia-a-dia num assentamento do MST.

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Em uma região marcada por confrontos entre ruralistas e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o livro de geografia usado na Escola Auxiliadora, uma das mais tradicionais instituições particulares de Bagé, causa polêmica entre os pais dos estudantes.

As queixas se referem a trechos considerados ideológicos e à presença de um artigo do líder nacional dos sem-terra João Pedro Stedile. A publicação é usada na 5ª série do Ensino Fundamental de algumas escolas da rede salesiana no Brasil, à qual pertence a instituição. (mais…)

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Ideologia infiltrada na educação

Editorial do jornal “Gazeta do Povo”, do Paraná (edição de 12.07.2009).

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No fim desta semana, o Ministério da Educação encerra as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que neste ano ganha importância muito maior que em edições anteriores. A prova servirá como vestibular para quase duas dezenas de universidades federais em todo o Brasil (incluindo a Universidade Tecnológica Federal do Paraná), além de ser usada como primeira fase por outras instituições ou como componente da nota final de vestibulandos (como na Universidade Federal do Paraná). Além da apreensão comum que acompanha a estreia do exame como meio de seleção para instituições federais, um risco pouco comentado ronda a prova do MEC. Na redação de 2007, por exemplo, os estudantes foram induzidos a cantar as glórias do relativismo cultural; em outras questões percebia-se um viés ideológico favorável às doutrinas marxistas. Não é absurdo questionar se o governo, ainda mais em véspera de ano eleitoral, não poderia usar o exame para impor um modo de pensar sobre os candidatos, ansiosos em conseguir boas notas e dispostos, para isso, a dizer o que o examinador deseja ouvir.

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Brasil vai usar método de ensino cubano

Notícia publicada na Folha Online, em 31 de agosto de 2005.

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Brasil e Cuba assinaram um acordo de cooperação educativa que ajudará a formar brasileiros por meio do método cubano de alfabetização “Yo sí puedo”, conhecido internacionalmente, informou o Ministério da Educação.

O acordo foi assinado pelo ministro de Educação do Brasil, Fernando Haddad, e pelo embaixador de Cuba em Brasília, Pedro Núñez Mosquera.

Haddad entregou ao embaixador uma carta do Ministério da Educação de Cuba, onde afirma a intenção do governo de Luiz Inácio Lula da Silva de utilizar o programa cubano num projeto piloto em três municípios do estado do Piauí (nordeste), um dos mais pobres do país.

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