Fascismo na UnB

Matéria publicada no site ucho.info, em 28 de maio de 2012, sob o título Utopia esquerdista leva grevistas da UnB a marcarem dia e hora para agredir professor contrário à greve.

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Esquerda, volver – Determina a Constituição Federal, em seu artigo 9º, que “é assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender”, mas na versão esquerdista do Brasil trata-se de uma obrigação inconteste, não cabendo neste caso o direito de escolha. Pelo menos é assim, de forma facinorosa, que a greve na UnB, iniciada na última semana, vem sendo conduzida.

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O projeto petista de hegemonia política na educação: um elefante que as oposições não conseguem ver

Por Bolívar Lamounier *

A Folha de S.Paulo do último domingo (01.05.2011) trouxe uma instrutiva matéria sobre a compra de livros didáticos para o ensino fundamental pelo Ministério da Educação e Cultura. Seus autores, os jornalistas Luíza Bandeira e Rodrigo Viseu, não precisaram gastar muita tinta para evidenciar o caráter partidário (leia-se petista) de várias obras destinadas ao ensino da história do Brasil.

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Efeito didático

Ali Kamel rebate críticas feitas às denúncias de contaminação ideológica de livros didáticos (O Globo, edição de 18.10.2007).

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Houve de tudo na reação provocada por meus dois artigos sobre livros didáticos. Tão logo saiu minha crítica ao “Nova História Crítica”, o MEC se apressou a dizer duas coisas: o livro foi incluído na relação do MEC ao tempo de FH e excluído dela no Governo Lula. Quando publiquei o artigo sobre o Projeto Araribá, acusando-o, entre outras coisas, de fazer propaganda político-eleitoral do PT, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse o seguinte: “O MEC só compra livros escolhidos pelos professores. Então, só tem três soluções: manter a liberdade, censurar os livros ou trocar os professores. Eu fico com a primeira.” É, então, o caso de perguntar: a reprovação do “Nova História Crítica” se enquadra em qual das três categorias? Ou seja, retirar o livro que faz propaganda eleitoral do PT é censura; banir o “Nova História Crítica” não é. Um método de avaliação que não comporta uma reavaliação extraordinária é falho.

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Entenda a repercussão do Caso COC sobre o futuro da liberdade de expressão no Brasil

Por Miguel Nagib

Mesmo sem ter sido julgada em primeira instância, a ação movida pelo Sistema COC de Ensino contra o coordenador do ESP, o advogado Miguel Nagib, e a jornalista Mírian Macedo já chegou ao Supremo Tribunal Federal (clique aqui para saber detalhes do processo).

O STF vai decidir, pela primeira vez, se uma ação de reparação de danos alegadamente causados por matéria informativa ou crítica veiculada pela internet deve ser ajuizada no foro do domicílio da pessoa que se diz ofendida – como se tem considerado até hoje – ou no do responsável pelos danos alegados (no caso, a ação foi ajuizada em Ribeirão Preto, onde fica a sede do COC, apesar de Nagib e Mírian terem domicílio em Brasília e São Paulo, respectivamente).

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