“Elas encheram a escola com cartazes com frases: ‘Prefiro ser puta a submissa’, ‘Machismo mata’ (com respingos de tinta simulando sangue), e outros cartazes horrendos e absurdos de serem vistos por crianças.”
Meu filho estava no quinto ano e precisou pesquisar com funcionários da escola sobre preconceito, e a bibliotecária respondeu: “preconceito é errado, mas pior que isso é votar no Bolsonaro”. Se meu filho não fosse engajado e inteligente, na cabeça dele poderia ficar que seus pais são piores que o preconceito.
Na mesma escola a coordenação permitiu que as meninas do ensino médio falassem sobre feminicídio com as crianças do fundamental 2 (a partir do sexto ano). Elas encheram a escola com cartazes com frases: “Prefiro ser puta a submissa”, “Machismo mata” (com respingos de tinta simulando sangue), e outros cartazes horrendos e absurdos de serem vistos por crianças.
Não bastasse isso, as meninas invadiram as salas do sexto ano com os olhos pintados de roxo como se tivessem apanhado, vestindo preto – cor que no dia anterior elas haviam, sem explicar, mandado as crianças irem vestidas para a escola. Ou seja, disseminaram o ódio aos homens para um público sem nenhuma maturidade de discernir a verdade da mentira!
Na época dos cartazes, fiz uma reunião com a coordenação, que apesar de reiterar que não achava nada demais nos meus questionamentos, resolveu retirar os cartazes e não dar continuidade na ação absurda das alunas falarem sobre feminicídio com as crianças.
O outro episódio foi baseado no depoimento do meu filho, mas como conheço a pessoa em questão sei que deve ter sido o que ocorreu de fato. Essas duas ocasiões e muitas outras me fizeram procurar outra escola para os meus filhos.