Durante quase um ano, o professor Jefte Nascimento, 30, deixava o giz e o apagador na classe da escola estadual em que dava aulas de português e inglês, e saía vestindo jaqueta preta, pronto para o “front” — no caso, os protestos em São Paulo. Figurinha carimbada em manifestações da cidade, ele foi preso em 24 de julho, acusado de fazer protestos violentos e depredar uma agência bancária, segundo a polícia. (…)
Indiciado por associação criminosa, Nascimento diz que agora, além de se dedicar à família (…) faz “ativismo dentro de classe”. “Dar aulas também é uma maneira de estar nas ruas, de se manifestar”, explica.
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