Meu nome é Alisson Coutinho de Souza e sou professor de matemática de algumas escolas no Recife e gostaria de deixar algumas dicas comportamentais para quem deseja seguir essa profissão tão gratificante:
1 – seja ateu; 2 – seja a favor do homossexualismo; 3 – se for professor de história, seja comunista; 4 – sempre fale mal das religiões; 5 – idolatre Paulo Freire; 6 – acredite religiosamente em Freud e em Darwin; 7 – não leia a Veja; 8 – leia Diplomatique; 9 – vote no PT; 10 – e sempre faça uma revisão com a cara da prova.
Após 15 anos de dedicação e entrega à nobre arte de educar, me sinto perplexo diante da realidade de nossas escolas: cada vez mais o relativismo toma conta da mente e das almas dos ditos educadores. O multiculturalismo com sua agenda socialista e gayzista é seguido à risca por professores, coordenadores, supervisores, gestores e claro diretores. Digo isso porque senti na pele o que acontece com quem se coloca contra o comunismo, o ateísmo e principalmente, sendo esse o maior erro, contra o famigerado homossexualismo.
Um certo dia os alunos me perguntaram se eu era a favor ou contra o homossexualismo. O assunto surgiu após uma brincadeira feita por outros professores com relação à parada gay, e eu fui enfático em dizer que era contra e que possuía vários motivos para ter essa posição. Nesse momento o caos se instalou e todos começaram a falar ao mesmo tempo, gritando as mesmas justificativas de sempre: que era normal na Grécia, pois o professor de história tinha dito; que os animais praticam, pois os professores de biologia tinham explicado; e que toda forma de amar vale pena, como o professor de redação tinha dito (e Lulu Santos também).
A surpresa maior veio na semana posterior, quando fui chamado para uma conversa na coordenação onde a primeira pergunta que me fizeram foi: “que história é essa que você anda dizendo que o homossexualismo é uma doença?” E claro eu respondi: “Uma doença não, porque se fosse o governo tinha que oferecer tratamento e os hospitais não teriam vagas. O homossexualismo é um fetiche, um capricho, um desejo adquirido e eu não acredito que fui chamado aqui para isso”. Logo após a resposta o coordenador tentou disfarçar dizendo que só me chamou porque isso gerou uma certa indisciplina na sala. Mas o melhor ainda estava por vir: na sala dos professores, um professor de história me interpelou dizendo que soube do acontecido e que se ele fosse o pai de um dos alunos viria à escola pedir providências; que eu não tenhoo direito de promover esse discurso de ódio, e me comparou aos nazistas.
Dá pra acreditar? Você pensa que acabou? Ainda não! Nessa mesma semana o coordenador, aquele mesmo, convidou outro professor de biologia, que por acaso é um dos donos da escola para dar uma palestra. Sobre que tema? Sexualidade. Fui assistir, e o que me chamou mais a atenção foi a recomendação dele para as alunas: “se vocês quiserem ter uma vida sexual plenamente realizada se masturbem”.
Outra coisa interessante foi a defesa que ele fez do caráter genético do homossexualismo. Sem citar nenhuma pesquisa e sem colocar nenhum argumento plausível, ele disse que o homossexual já nasce assim, arrancando aplausos dos alunos, meninos e meninas de 15, 16 e 17 anos. Após a falácia eu perguntei: “professor, quais as bases científicas que apoiam essa sua afirmação?”. Resposta: “Nenhuma”. Eu insisti: “Professor, se o homossexualismo é normal entre os animais, por que só identificamos esse comportamento entre os machos? E a resposta: “Não, você está enganado muitas fêmeas esfregam sua cloaca no chão”. No chão! É impressionante. Depois de todos esses acontecimentos vocês já imaginam o que aconteceu. É duro! Esfregar o … no chão é ato homossexual!