Esta foi a primeira denúncia recebida pelo ESP. A professora Sônia Rebel, do Depto. de História da Universidade Federal Fluminense, foi cientificada do teor da denúncia, mas não respondeu. A reação ficou por conta dos colegas de Felipe, que o atacaram duramente num grupo de discussão do Centro Acadêmico, sem contestar os fatos relatados na denúncia. Para saber como agem os covardes que formam a tropa de choque dos professores militantes, clique AQUI. Para ler as mensagens postadas no grupo de discussão, clique AQUI.
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Torna-se até cansativo elencar atos de doutrinação perpetrados pela Sra. Sônia Rebel; sendo econômico e abandonando anseios estilísticos nesse texto posso citar, em ordem mais ou menos cronológica:
a) Ridicularização daqueles que criticam as invasões de terras perpetradas pelo MST (ridicularização perceptível pelo tom de voz absolutamente debochado quando da fala, que provocou risos na turma)
b) Crítica ao Estado Mínimo; professora perde longos minutos a dissertar sobre como as privatizações são um mal, cita exemplo pessoal- de conhecida em Nova Friburgo que teria esperado meses pela troca de uma lâmpada.
c) Crítica do neoliberalismo, “essa doutrina maravilhosa”… novas exemplificações.
d) Longa análise em sala da possibilidade de greve dos professores; discurso obviamente favorável a greve. Professora diz que está com “veia sindical” nesse dia.
e) Discussão animada com aluno sobre CARGA TRIBUTÁRIA; é citada a questão do município do Rio e se chega a discutir se determinada favela faz ou não parte da Ilha do Governador.
f) Governadora Rosinha Matheus é citada como “Dona Garotinha”; crítica ao ensino do criacionismo em sala de aula.
g) G.W.Bush taxado de “nazistóide”; vez ou outra surgem críticas a Bush durante a aula.
h) Recomendação cinematográfica de filme acerca do escravismo exclui versão anterior, que teve como protagonista Charlton Heston, pois este seria “extrema-direita, fascista e f.d.p”
i) legitimação explícita das ações do MST.
j) “Parênteses” criado na aula a fim de comentar sobre o passamento de Leonel Brizola; diz a professora que o Brizola que estatizou a ATT merecia ser lembrado; aquele que pretendia aliança com “Molequinho” não.
l) E o pior de tudo, o “liberar” a turma PARA PARTICIPAÇÃO EM ATO PELA MORADIA a ser realizado no horário de aula. Esse fato está melhor detalhado em meu blog- endereço abaixo- no texto “VITÓRIA”.
Estes comentários já seriam terríveis se feitos em aula de sociologia ou ciência política, posto que abandonam a neutralidade necessária ao professor. São ainda mais terríveis e surreais uma vez feitos em aula de HISTÓRIA ANTIGA!- ou seja, só ocorrem quando a professora pára a aula explicitamente- através de “parênteses”, caso Brizola – ou quando estabelece links com intuito único de denegrir personalidade- caso Charlton Heston.
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