Exibiremos nesta seção artigos, textos e documentos que comprovam a instrumentalização do ensino para fins políticos e ideológicos.
Nossa primeira enquete, encerrada em 14/07/2004, perguntava aos visitantes do site se eles o consideravam uma iniciativa necessária. 87% dos votantes disseram que sim; vários visitantes deixaram comentários; uns a favor, outros contra. Entre as manifestações desfavoráveis, estava a seguinte, deixada por um tal “Raul Bacardi”: “Pois é, agora que as universidades públicas começam, ainda muito timidamente, a incorporar gente do povão, democratizando-se, esse povinho reaça começa…
O referendo sobre a proibição da comercialização de armas foi o tema preferido dos doutrinadores nos últimos meses. Nenhum aluno escapou. Horas e horas de aula, em centenas de milhares de estabelecimentos de ensino, foram perdidas em discussões apaixonadas, fomentadas por professores igualmente apaixonados, sobre ter ou não ter armas.
Que estudantes com maturidade suficiente para compreender racionalmente o assunto pudessem ter dedicado uma parte de seu tempo para estudá-lo e, vá lá, debatê-lo era até razoável.
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O texto que apresentamos a seguir – “sugestões de atividades para sala de aula” – foi extraído do site da Sociedade Brasileira do Ensino da História – SOBENH (http://www.sobenh.org.br/sala_aula.htm).
O ensino da história, como se sabe, é aquele ao qual se dedica – no ensino médio, pelo menos – a imensa maioria dos professores preocupados em “despertar a consciência crítica dos alunos” – expressão utilizada pela militância para designar eufemisticamente o processo de doutrinação ideológica dos alunos.
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O artigo abaixo — de autoria de Gabriel Perissé, publicado no Observatório da Imprensa, em 16.06.2009 — trata deste assunto. Para ler o comentário do Psicólogo Luciano Garrido, clique aqui.
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Uma coisa é criticar o livro didático que, num dos seus mapas, apresenta falhas inaceitáveis, como no caso dos dois “Paraguais” que comentei neste Observatório (ver “A educação que não está no mapa“). Outra atitude, bem diferente, é fomentar uma visão moralista, catando nas páginas de livros distribuídos nas escolas o mais leve atentado ao pudor, pinçando palavrões, esquadrinhando imagens impróprias, descobrindo insinuações criminosas…
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Conheça a visão de mundo de um professor de História da Universidade Federal da Paraíba. E não deixe de ler o comentário do Prof. Diniz Filho, da Universidade Federal do Paraná, sobre a "filosofia da ciência" do companheiro Zé Jonas. * * * Eu sou José Jonas Duarte da Costa. Sou professor do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação em História da UFPB…