Divulgaremos neste espaço depoimentos de estudantes que tiveram ou ainda têm de aturar a militância político-partidária ou ideológica de seus professores.
Esperamos, com isso, alcançar um duplo resultado. O primeiro é ajudar outros estudantes a identificar as estratégias de doutrinação e propaganda utilizadas por seus professores e, naturalmente, se precaver contra elas. O segundo é mostrar aos professores que porventura se reconheçam em tais depoimentos o grande erro que vêm cometendo ao tentar fazer de seus alunos futuros “agentes de transformação social”, a serviço desse ou daquele partido ou ideologia.
Enfim cheguei ao final do 4 período do curso de Filosofia na minha faculdade e vou tentar provar para você que doutrinação existe sim. Para começar vou te passar duas listas:
1) Marx, Rousseau, Foucault, Deleuze, Derrida, Sartre, Zizek, e Escola de Frankfurt. (Pensadores de esquerda)
2) Edmund Burke, Tocqueville, Russel Kirk, Michael Oakeshott, Roger Scruton, Thomas Sowell, Ortega y Gasset e Mises. (Liberais Conservadores).
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Muito legal e verdadeiro esse vídeo. Tenho 45 anos. Fiz 16 anos na época em que aprovaram o voto aos 16 (era contra isso na época — não votei, porque não me achava preparada politicamente, não me achava madura ou com embasamento teórico suficiente, para dar essa “opinião”– e sou contra isso hoje). E a doutrinação vem desde aquela época!!!
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Em 2014 por meio das próprias redes sociais, li a primeira vez a respeito do ESP. Mas somente no final do ano de 2015 para 2016 que tomei conhecimento do que verdadeiramente é o projeto de lei e o que ele propõe para a nossa sociedade e consequentemente a educação.
Desde o ensino médio, tanto eu como um amigo em especial, já sofríamos uma certa “perseguição” e até mesmo chacota por parte de alguns professores, por muitas vezes os mesmos não aceitarem nossas opiniões divergentes sobre determinados assuntos. As chacotas e perseguições se estenderam comigo ainda até o último ano da escola.
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Conheci o ESP por meio do True Outspeak do Professor Olavo de Carvalho, em 2011. Sempre tive um posicionamento mais à direita em minha trajetória acadêmica, porém não sabia que as respostas e ações de meus professores eram na verdade um misto entre perseguição e doutrinação; eu era forçado a participar de ”aulas” e ”debates” que tinham apenas UM ponto de vista ideológico, como por exemplo “a importância do MST e movimentos sociais na reforma agrária”, uma coisa aviltante a qualquer ser humano consciente.
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