Divulgaremos neste espaço depoimentos de estudantes que tiveram ou ainda têm de aturar a militância político-partidária ou ideológica de seus professores.

Esperamos, com isso, alcançar um duplo resultado. O primeiro é ajudar outros estudantes a identificar as estratégias de doutrinação e propaganda utilizadas por seus professores e, naturalmente, se precaver contra elas. O segundo é mostrar aos professores que porventura se reconheçam em tais depoimentos o grande erro que vêm cometendo ao tentar fazer de seus alunos futuros “agentes de transformação social”, a serviço desse ou daquele partido ou ideologia.


Enquanto isso, no mesmo fórum de discussão…

  • Louro José 15 de maio de 2014 at 12:05

PROJETO DE LEI Nº 2974/2014

EMENTA:
CRIA, NO ÂMBITO DO SISTEMA DE ENSINO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, O “PROGRAMA ESCOLA SEM PARTIDO”.

Autor(es): Deputado FLAVIO BOLSONARO

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RESOLVE:

Art. 1º. Fica criado, no âmbito do sistema de ensino do Estado do Rio de Janeiro, o Programa Escola Sem Partido, atendidos os seguintes princípios:
I – neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado;
II – pluralismo de ideias no ambiente acadêmico;
III – liberdade de aprender, como projeção específica, no campo da educação, da liberdade de consciência;
IV – liberdade de crença;
V – reconhecimento da vulnerabilidade do educando como parte mais fraca na relação de aprendizado;
VI – educação e informação do estudante quanto aos direitos compreendidos em sua liberdade de consciência e de crença;
VII – direito dos pais a que seus filhos menores não recebam a educação moral que venha a conflitar com suas próprias convicções.

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Enquanto isso, num fórum de discussão…

 

Ugo 14 de maio de 2014 at 18:13

CVR OFF

Meu irmão veio me falar hoje que o professor de geografia do cursinho pré-vestibular disse para a turma não votar na direita e colocou uns números no quadro para votarem.

Pensando em fazer uma reclamação formal ao curso…

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De um leitor do blog do Aluízio Amorim

 

Comentário de um leitor do blog do jornalista Aluízio Amorim sobre a notícia da suspensão da liminar que havia censurado o coordenador do ESP, Miguel Nagib (http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/01/liminar-que-censurou-miguel-nagib.html?showComment=1389446581988#c676595509448862597), postado em 12 de janeiro de 2014.

Um bom site com material esclarecedor sobre como anda o ensino nas últimas décadas no Brasil… prá lá de esquerdopata. Me recordo que quando cursava o Colegial na E.E.Prof. Jacomo Stávale, na Freguesia do Ó, já pelos idos de 1987 a esquerda já havia se infiltrado no corpo docente, havia um professor de filosofia que só pregava Rússia e toda a ideologia comunista, para se ter uma ideia, chegava a afirmações estúpidas de que; sabor em creme dental é coisa burguesa e capitalista, lá na Rússia os cremes não tinham sabores e era igual a toda nação…sabor de sabão mesmo”. Eu curioso fui fazer o teste…arghhh!!! Quase vomitei tudo que havia no estômago, foi assim que conheci a ideologia comunista; a teoria é uma beleza, já a prática uma tortura! As facilidades inventadas por mentes brilhantes, como por ex; dar sabor a pasta de higiene bucal são tidas como frescura burguesa…e por aí vai.

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Mensagem enviada por Carlos Roberto de Oliveira, em 09.10.2013

Apresentação de balé vira ato petista. Ou: o dia em que Antonio Gramsci calçou sapatilhas

Ao matricular meus dois filhos, de 5 e 7 anos em uma tradicional escola católica do interior do Paraná, esperava encontrar um
contraponto aos valores (ou falta deles) da educação contemporânea no Brasil. Não tinha a ingenuidade de acreditar que uma escola administrada por freiras seria totalmente imune à penetração do pensamento politicamente correto, ou da esquerdopatia que permeia o sistema (des)educacional brasileiro. Mas jamais poderia acreditar que a lavagem cerebral começasse tão cedo em um colégio de freiras pago com o meu dinheiro.

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Aluno se nega a fazer trabalho sobre Marx

Por Rodrigo Constantino

O estudante João Victor Gasparino cansou da doutrinação marxista nas universidades e se rebelou, recusando-se a escrever um trabalho sobre o autor comunista. Escreveu para o professor dele uma carta-manifesto, que segue abaixo:

Caro professor,

Como o senhor deve saber, eu repudio o filósofo Karl Marx e tudo o que ele representa e representou na história da humanidade, sendo um profundo exercício de resistência estomacal falar ou ouvir sobre ele por mais de meia hora. Aproveito através deste trabalho, não para seguir as questões que o senhor estipulou para a turma, mas para expor de forma livre minha crítica ao marxismo, e suas ramificações e influências mundo afora. Quero começar falando sobre a pressão psicológica que é, para uma pessoa defensora dos ideais liberais e democráticos, ter que falar sobre o teórico em questão de uma forma imparcial, sem fazer justiça com as próprias palavras.

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