Divulgaremos neste espaço depoimentos de estudantes que tiveram ou ainda têm de aturar a militância político-partidária ou ideológica de seus professores.

Esperamos, com isso, alcançar um duplo resultado. O primeiro é ajudar outros estudantes a identificar as estratégias de doutrinação e propaganda utilizadas por seus professores e, naturalmente, se precaver contra elas. O segundo é mostrar aos professores que porventura se reconheçam em tais depoimentos o grande erro que vêm cometendo ao tentar fazer de seus alunos futuros “agentes de transformação social”, a serviço desse ou daquele partido ou ideologia.


Mensagem enviada por Alisson Coutinho, em 19.01.2011: “Seja a favor ou fique calado”

Meu nome é Alisson Coutinho de Souza e sou professor de matemática de algumas escolas no Recife e gostaria de deixar algumas dicas comportamentais para quem deseja seguir essa profissão tão gratificante:

1 – seja ateu; 2 – seja a favor do homossexualismo; 3 – se for professor de história, seja comunista; 4 – sempre fale mal das religiões; 5 – idolatre Paulo Freire; 6 – acredite religiosamente em Freud e em Darwin; 7 – não leia a Veja; 8 – leia Diplomatique; 9 – vote no PT; 10 – e sempre faça uma revisão com a cara da prova.

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A aula como instrumento de doutrinação ideológica

Mensagem enviada por Felipe Azevedo Melo, em 20.07.2010.

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Quinta-feira, 15 de julho de 2010, 19h00. Local: Pavilhão João Calmon. É hora da aula de Teoria Geral de Empreendimentos 2 (TGE-2; na prática, a disciplina deveria se chamar Macroeconomia Aplicada à Administração). A professora, do Departamento de Administração, divide a turma em grupos após tecer rápidas considerações sobre o mercado monetário e distribui cópia de um texto para cada grupo. O objetivo da atividade é responder a sete questões sobre o material distribuído. O texto é um resumo de um artigo intitulado “A independência do Banco Central em debate”, de autoria do economista Jorge Alano Silveira Garagorry (o artigo original pode ser acessado aqui).

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Ignorância presunçosa e breguice ideológica

Mensagem enviada por Leonardo Farias ao blog do Reinaldo Azevedo, em 19.11.2008.

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Reproduzo um texto do meu professor de história:

O 13 DE MAIO

Um texto para ser comentado…

Data que para muitos nada significa, mas para muitos sinal de uma liberdade ainda esperada na crosta da sociedade brasileira.

Que país é este? Assim cantava o saudoso Renato Russo, um país que não discuti em direito e de fato seus problemas deixados no passado e que repercutem no seio do 3º milênio – políticas afirmativas para os afrodescendentes desse Brasil de muitas faces e de poucas ações.

Quando será que esse dinossauro vai despertar e se enchergar?

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Burrice, desonestidade e covardia

Mensagem enviada por Demétrius ao blog do Reinaldo Azevedo, em 19.11.2008.

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Pois é Rei, e hoje tive que escutar meu professor de português comentando sobre a crise econômica mundial e a situação da General Motors. Ele disse que os acionistas da GM lucraram milhões e milhões durante muito tempo, e nunca repartiram o lucro conosco, “com os demais”. Mas agora, segundo ele, que a GM está à beira da falência, ela necessita da “nossa ajuda” para não falir de vez. Daí ele perguntou para a turma: ora, alguma vez a GM distribuiu os lucros com você? porque temos que ajudá-la agora?

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Uma caricatura da caricatura do professor “crítico”

Mensagem enviada por Mário ao blog do Reinaldo Azevedo, em 19.11.2008.

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Sou professor, e há duas semanas deparei-me com a divulgação da conclusão de uma dissertação de mestrado de uma professora aqui do meu estado. O trabalho de “pesquisa” chegava à esdrúxula conclusão de que uma das causas principais do fracasso dos estudantes da rede pública de Alagoas é o racismo! Depois de um intenso debate com partidários da professora (sim, partidários, mesmo), no qual eu exigia apenas a divulgação do trabalho e os fatos que a levaram a essa conclusão a respeito do tema, a autora revelou as fontes e a inspiração de onde onde partiu o seu “trabalho”: Professor Peter McLaren, da UCLA.

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