Doutrinadores esquerdistas sustentados com dinheiro público manifestam “solidariedade” ao Centro de Difusão do Comunismo

Por J.D.S.

O número de docentes e entidades ligadas ao ensino público brasileiro que estão enviando mensagens de “solidariedade” ao Centro de Difusão do Comunismo da Universidade Federal de Ouro Preto é uma evidência da extensão do imenso aparato de influência marxista incrustado em tantas escolas e universidades brasileiras. Aqueles que desconhecem a magnitude da contaminação marxista nas nossas instituições de ensino poderão agora ter uma pequena noção do tamanho do cancro! Isso é um escândalo!

A UFOP foi sentenciada a suspender as atividades do CDC pelo juiz da 5ª Vara da Justiça Federal do Maranhão por se tratar de um programa de extensão que promove claramente uma ideologia partidária numa universidade pública e com recursos públicos! O coordenador do CDC, prof. André Mayer, é filiado ao Partido Comunista Brasileiro (PCB). Além disso, fomenta a adesão de estudantes manipuláveis a uma concepção política (marxista) extremamente destrutiva e violenta, responsável por devastações políticas, econômicas e culturais imensuráveis em países como China, Rússia, Coréia do Norte, Cuba, Angola e Vietnam, bem como pelo extermínio de dezenas de milhões de pessoas só no século XX, de acordo com os pesquisadores que escreveram em 1997 a obra O Livro Negro do Comunismo.

No entanto, apesar de todas as razões que obrigam qualquer pessoa de mentalidade sã a aprovar a supracitada sentença judicial, a página do CDC no Facebook (https://www.facebook.com/CDC.UFOP?ref=ts&fref=ts) tem apresentado, orgulhosamente, várias mensagens “solidárias” de partidos de extrema esquerda, movimentos estudantis/juvenis, sindicatos e entidades vinculadas a instituições públicas de ensino! O teor das mensagens é geralmente de protesto contra a Justiça pela suspensão do CDC. Algumas dessas entidades são: o Laboratório de Estudos e Pesquisas Marxistas (LEMARX), da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (FACED/UFBA), a Associação Brasileira de Educadores Marxistas, o V Seminário Internacional: teoria política do Socialismo (UNESP-Marília), o I Seminário Internacional da Educação do Campo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), o Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), além de vários professores de diversas instituições, públicas e privadas, mas sobretudo docentes de universidades federais.

Também se manifestaram a favor do CDC partidos da esquerda radical (PSTU, PSOL, PCB) e grupos de militância cujos nomes lembram as velhas guerrilhas comunistas do século passado (“Polo Comunista Luiz Carlos Prestes”, “Brigadas Populares”, etc). Por aí podemos perceber claramente a conexão entre os “solidários” e “bem-intencionados” acadêmicos e estes partidos e grupos ideológicos marxistas radicais.

De nossa parte, precisamos questionar:

– Até quando o dinheiro suado que o trabalhador brasileiro paga em impostos continuará a ser usado por aproveitadores interessados em inocular a venenosa ideologia marxista nas cabeças moldáveis de nossos jovens?

– Se a ideologia nazista é considerada criminosa, por que a ideologia marxista não o é, uma vez que esta foi muito mais destrutiva e numericamente mais letal que o nazismo?

– Até quando o próprio Estado continuará usando as escolas e universidades como centros de doutrinação esquerdista às nossas custas?

– Se existem tantos docentes e entidades acadêmicas que doutrinam os jovens às claras e sem disfarce, quantos serão os que o fazem sutil e dissimuladamente?

– Quantos pais de família corajosos ainda precisarão reagir na Justiça, como o advogado Pedro Leonel P. de Carvalho – autor da ação popular na qual foi proferida a decisão que determinou o fechamento do CDC – para tentar frear a lavagem cerebral institucionalizada?

Se quisermos começar a restaurar a seriedade e a honestidade intelectual nas universidades brasileiras, precisamos continuar reunindo provas contra elas, denunciando-as, processando-as uma por uma e exigindo indenizações da parte dos docentes e das instituições! Só assim os sacripantas doutrinadores começarão a pensar duas vezes antes de ensinar mentiras, patifarias, ideologias perniciosas e imoralidades aos nossos filhos!

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