“Na escola dos meus filhos, professores e equipe pedagógica são todos esquerdistas, mas a forma de doutrinação é a pior: eles vão seduzindo os alunos ao longo do tempo, de forma discreta ou imperceptível para a família.”
Na escola dos meus filhos, os professores e a equipe pedagógica são todos esquerdistas, mas a forma de doutrinação é a pior, pois eles vão “seduzindo” os alunos ao longo do tempo, de forma discreta ou imperceptível para a família.
Os professores não se preocupam mais em ensinar bem o conteúdo, e sim em se tornar influencers entre os alunos, usando de muita simpatia e “amizade” com eles. Enaltecem seus defeitos como bons, minimizam seus erros, se aproveitam da imaturidade dos alunos… Que pré-adolescente não gosta disso?!
E assim, vão formando legiões de jovens fãs, que passam a ouvi-los e segui-los cegamente! A família que pensar diferente, que não for de “esquerda”, passa a ser vista como inimiga, e os conflitos são constantes.
Pior é que fazem o jogo com muita dissimulação! Sei de onde surge o veneno, mas não posso lutar contra porque são extremamente dissimulados! Já me passei por “louca” até pra psicóloga da escola (também esquerdista).
Sinto-me nadando sozinha contra a maré. Muitos pais não percebem, ou não ligam, ou também são esquerdistas. Minha cidade é pequena e não tenho opções, trocar de escola é trocar 6 por meia dúzia. Eu acompanho as redes sociais dos professores da escola do meu filho e de outras “boas” escolas pra tentar achar uma, mas dá no mesmo. As faculdades então, nem se fala! E meu filho mais velho vai começar a faculdade esse ano.
Já perdi meu filho mais velho (17 anos) para a doutrinação; até hoje o relacionamento com ele é extremamente difícil (e ainda sou mãe solo…). Mas não vou perder o mais novo, não!”