“Na escola do meu filho, um professor de História resolveu ensinar “doutrinando”. Assim, tudo que não fosse de esquerda, não prestava. Falava sobre as privatizações do período FHC e, pelo jeito, seus conhecimentos do assunto limitavam-se aos contidos no “Livro Vermelho do PT”. “
Há jeito de reagir. Na escola do meu filho, um professor de História resolveu ensinar “doutrinando”. Assim, tudo que não fosse de esquerda, não prestava. Falava sobre as privatizações do período FHC e, pelo jeito, seus conhecimentos do assunto limitavam-se aos contidos no “Livro Vermelho do PT”. Um monte de bobagens ideológicas, sem qualquer dado concreto, que deixasse aos alunos a prerrogativa de concluirem qualquer coisa por si.
Chegou o momento em que simplesmente me enchi de ter que “desensinar” o monte de baboseiras que meu filho aprendia na escola. O trabalho de fornecer os dados CORRETOS, de mostrar os prós e contras, e deixar que o meu filho os analisasse e chegasse às suas próprias conclusões, era MEU. Ora, ora!
Reagi.
Mandei email e telefonei para a escola, exigindo que aquela doutrinação fosse encerrada. Ensinar História não é aquilo que aquele “professor” fazia. Ensinar não é doutrinar.
Perguntei o que seria do menino, se em uma prova de vestibular, corrigida por alguém minimamente mais bem informado e imparcial, ele escrevesse aquelas baboseiras todas. Certamente, seria reprovado! Bem, funcionou. Sempre temos a esperança que haja alguém de bom senso na coordenação, na diretoria, ou, em última instância, na tesouraria, que seja razoável. Não permitam, leitores, que as escolas de seus filhos tentem cooptá-los.
Mensagem enviada por Cris Azevedo, em 17.03.2007