Divulgaremos neste espaço depoimentos de estudantes que tiveram ou ainda têm de aturar a militância político-partidária ou ideológica de seus professores.

Esperamos, com isso, alcançar um duplo resultado. O primeiro é ajudar outros estudantes a identificar as estratégias de doutrinação e propaganda utilizadas por seus professores e, naturalmente, se precaver contra elas. O segundo é mostrar aos professores que porventura se reconheçam em tais depoimentos o grande erro que vêm cometendo ao tentar fazer de seus alunos futuros “agentes de transformação social”, a serviço desse ou daquele partido ou ideologia.


Escola sem Partido não é lei da mordaça! Depoimento de Ilona Becskeházy, em 13.06.2016

Nas reuniões públicas sobre política educacional de que participei nas últimas semanas sobre a BNCC, incluindo uma na Câmara dos Deputados, o assunto principal em pauta foi flagrantemente desviado para o tema do Movimento Escola sem Partido. Eu já tinha ouvido falar, sem nunca ter realmente entendido como o Movimento atuava. Mas como nessas reuniões o Movimento estava sendo acusado de promover leis de censura e mordaça ao trabalho do professor, fui ver do que se tratava.

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Mensagem enviada por Vanderson da Silva, em 12.12.2015

Em Florianópolis, onde meu filho frequentou a sétima série em 2012, na mesma escola municipal que teve problemas com a família da criadora do Diário de Classe, convidaram os alunos (meu filho recusou participar) a trocarem os gêneros das vestimentas, entrar em todas as turmas (crianças de 7 anos indo para casa assustadas com o choque da cena), enquanto uma professora de ciências (não deveria ela ensinar sobre fórmulas, reações químicas do que agir como militante da consciência social?) explicava sobre transfobia, lesbofobia, e expuseram no álbum da escola dezenas de fotos.

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Mensagem enviada por Isaías Rosa da Silva, em 04.11.2015

 

EDUCAÇÃO BANCÁRIA E EMPODERAMENTO: A QUEM INTERESSA? 

Na universidade ouvi, ad nausean, algumas expressões e máximas nunca ouvidas fora daquele ambiente. Eis algumas delas: “educar é um ato político”; “educação bancária”; “desconstrução”; “contra-hegemonia”; “empoderar”. Coloquei-as nessa ordem propositalmente. Acredito que fazem parte de um processo meticulosamente articulado, mas me deterei em apenas duas.

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Mensagem enviada por uma pedagoga, em 10.09.2015

Estudei na Engenharia do CEFET – Curitiba  em 1977, curso excelente!, tempo do regime militar. Estava  no 3º ano e precisei trancar  a  matrícula, tempos difíceis, meu marido conseguiu emprego noutra cidade.

Em 1984 iniciei  o curso de Pedagogia na UEM. Hoje percebo com clareza o assédio moral, ideológico, bullying… e tudo o mais passível de um processo pelo que sofri. A  ideologia marxista imperava de forma declarada. Certa ocasião um professor de sociologia me falou: – “você está impregnada destas doutrinas positivistas”.

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Mensagem enviada por Márcio Coelho, em 05.01.2015

Durante décadas a educação no Brasil tem absorvido sentidos múltiplos e negativos. Múltiplos na introdução de conceitos ineficientes, e negativos por seus resultados. Não há a eficiência teoricamente e oficialmente programada de um estudo que procure somente a grade curricular, mas a unificação de silenciadores das reais formas de atitudes, de crenças, do direito familiar e moral que não são respeitados. Há o ataque ao caráter individual e ao pensamento. Por isso, a evidência destes resultados procede da compreensão de todo processo do que ocorre. 

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