Divulgaremos neste espaço depoimentos de estudantes que tiveram ou ainda têm de aturar a militância político-partidária ou ideológica de seus professores.
Esperamos, com isso, alcançar um duplo resultado. O primeiro é ajudar outros estudantes a identificar as estratégias de doutrinação e propaganda utilizadas por seus professores e, naturalmente, se precaver contra elas. O segundo é mostrar aos professores que porventura se reconheçam em tais depoimentos o grande erro que vêm cometendo ao tentar fazer de seus alunos futuros “agentes de transformação social”, a serviço desse ou daquele partido ou ideologia.
Minhas bibliografias são todas orientadas para autores marxistas ateus ou homossexuais. Todos! Em filosofia passam por Santo agostinho e Tomás de Aquino como se nada fossem. Bem rapidamente! Eles, na maioria, ou seja, não é só um professor, desqualificam qualquer ponto de vista que não seja o DELES. Perguntam direto coisas como: quem aqui se confessa? Só por motivos de deboche! Pressionam os alunos dizendo…
Mensagem enviada por uma leitora ao blog do Reinaldo Azevedo, em 21.10.2008.
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Olá,
Minha mãe é sua fã! Diz que abre o seu blog para rir dos petralhas! Acabou me recomendando a leitura e eis-me aqui. Não sabia como postar em outro lugar, pois o meu comentário não está diretamente ligado ao que foi escrito acima.
Escrevo porque sou aluna de faculdade federal e NÃO AGUENTO MAIS estudar só marxismos e petralhismos o tempo inteiro. Sinto-me desrespeitada em inúmeros momentos. Quero buscar, estudar e fazer trabalhos científicos com outras correntes de pensadores (pedagogos, filósofos e etc.) que não sejam ateus, suicidas ou infelizes em vida que após a morte são tidos como exemplos de como viver a “vida”. Para estes petralhas universitários parece que ninguém mais existe. Meu Deus, estou cansadíssima de ir para a faculdade e ver que os educadores estão sendo formados por um LIXO foucaultiano marxista freiriano! Um amor pelo LULA! Eles são DEUSES lá! Intocáveis e adorados. Ai de mim se disser que Paulo Freire parecia até bem intencionado, mas que esvaziou demais a educação ao só ver o social, social, social! Sem dúvidas, os professores criticam a religião, principalmente e o tempo todo, a católica, mas ELES TÊM UMA RELIGIÃO CUJO FUNDADOR É MARX! Você já deve ter escutado sobre isto várias vezes, mas eu, sinceramente, estou desabafando.
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Ontem, meu filho de 10 anos, voltou da escola (colégio particular, de classe média) e me mostrou um site apresentado a ele pelo professor:
http://www.plenarinho.gov.br/
Observei o ‘.gov.br’ e fui vasculhar um pouco mais a fundo o tal site.
Entre vários tópicos sobre ‘cidadania’, ‘ecologia’, ‘ECA’, ‘em defesa dos direitos humanos’ e outros, descubro, um link para uma reportagem especial, o comunismo pelo mundo:
http://www.plenarinho.gov.br/noticias/reportagem-especial/comunismo-pelo-mundo
Prestem atenção ao início dessa reportagem:
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Acabei de receber a seguinte mensagem de uma aluna que faz cursinho pré-vestibular no Curso Macedo Soares de Volta Redonda-RJ:
“a prof. [es]tava comentando a redação do enem, daí ela disse que um tema provável de cair era o papel da familia na sociedade e que ela via os alunos escreverem como o pai dela escreveria apoiando a familia tradicional e que no enem vc perdia pontos por isso em cidadania por não aceitar os diferentes tipos de família; aí eu fiquei revoltada. Em redação tenho que escrever a minha opinião e convencer a pessoa que está lendo, e não escrever o que a pessoa quer ler”
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Após terminar o Bacharelado em Letras, tive de dar início às matérias da Faculdade de Educação para obter o diploma de Licenciatura. Praticamente todas as matérias servem essencialmente à doutina marxista.
Comecei agora a matéria de Estrutura e Funcionamento do Ensino que, basicamente, deveria tratar das leis da educação. Logo na segunda aula, estudamos um texto de Paul Singer, que tratava do “neoliberalismo” no Brasil. Falei que era um texto panfletário e ficamos, eu e a turma a discutir o resto da aula. Para a terceira aula, havia um texto chamado “Política educacional” cujos autores são: Eneida Oto Shiroma; Maria Célia Marcondes de Moraes e Olinda Evangelista.
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