Divulgaremos neste espaço depoimentos de estudantes que tiveram ou ainda têm de aturar a militância político-partidária ou ideológica de seus professores.
Esperamos, com isso, alcançar um duplo resultado. O primeiro é ajudar outros estudantes a identificar as estratégias de doutrinação e propaganda utilizadas por seus professores e, naturalmente, se precaver contra elas. O segundo é mostrar aos professores que porventura se reconheçam em tais depoimentos o grande erro que vêm cometendo ao tentar fazer de seus alunos futuros “agentes de transformação social”, a serviço desse ou daquele partido ou ideologia.
“Quando descobriram que minhas filhas eram conservadoras, começaram as perseguições.”
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“Nós temos que ser comunistas mesmo, pois o comunista não se contenta com pouco, ele luta por aquilo que acredita, por isso temos que ajudar nossos alunos a ter esse pensamento crítico”
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“A universidade pública brasileira é uma fábrica de monstros; e são esses monstros que ocupam sindicatos, jornais, partidos e governo, com total liberdade para se manifestar, patrulhar e perseguir as pessoas.”
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“Ao me ver conversando com esse colega, a professora disse pra eu não falar com ele ‘porque ele era bolsominion’”.
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Relato de Nicolas Less recebido pelo Facebook do ESP.
“Vou contar minhas histórias sobre duas ”professoras” de Língua Portuguesa (isso mesmo, aula de Português, não estou falando de Sociologia, Filosofia, História ou Geografia) que eu tive no Ensino Médio.”
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