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“Eu pude perceber que os livros didáticos são doutrinação pura. O professor militante de esquerda tira de letra…Eu já tentei de todas as formas conversar com o Colégio. Cheguei a ficar 40 minutos no telefone com a coordenadora. Tentei e-mails também, mas fui ignorada.”
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“Fui chamada de racista, fascista e preconceituosa por duas professoras. Um dos motivos por terem me chamado disso, foi por ter discordado de homens poderem usar o banheiro feminino.”
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“Já fizemos muitas redações que nos levam a escrever o que não queremos. Tenho que escrever sobre a imposição de gênero pela sociedade, e não posso discordar da ideia principal do texto.”
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Reconhecendo a primazia dos pais sobre a educação moral dos filhos, direção de escola da rede estadual de São Paulo admite erro, cancela tarefa, e pede desculpas por atividade contendo propaganda da ideologia de gênero. (mais…)
O que há de errado em ensinar crianças a respeitar o próximo? Obviamente, nada. No entanto, é justamente nesse “obviamente” que encontramos um buraco negro.
Por Roberta Simão