Divulgaremos neste espaço depoimentos de estudantes que tiveram ou ainda têm de aturar a militância político-partidária ou ideológica de seus professores.
Esperamos, com isso, alcançar um duplo resultado. O primeiro é ajudar outros estudantes a identificar as estratégias de doutrinação e propaganda utilizadas por seus professores e, naturalmente, se precaver contra elas. O segundo é mostrar aos professores que porventura se reconheçam em tais depoimentos o grande erro que vêm cometendo ao tentar fazer de seus alunos futuros “agentes de transformação social”, a serviço desse ou daquele partido ou ideologia.
Fiz o primeiro e segundo graus num colégio religioso, em Natal/RN. Entrei em 1982. Era o fim do período militar e início da redemocratização. O ideário esquerdista estava em expansão, trazendo consigo a ideia mentirosa de que defendiam a democracia (quem quiser conferir pode ver as declarações de Fernando Gabeira e Eduardo Jorge no You Tube). Àquela idade, jovem com coração, eu admirava muito os partidos de inspiração marxista. As contradições desse sistema não eram para mim, nem são para os jovens de hoje nem serão para os jovens de amanhã motivo para a perda da fé apaixonada. Já disse que falo de jovens.
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Acompanho e admiro o trabalho do Escola Sem Partido há muito tempo. Acredito que, no longo prazo, a luta pelo fim da doutrinação nas salas de aula é o que de mais importante pode haver para impedirmos que o Brasil afunde no totalitarismo.
Claro, parte da estratégia de quem pratica lavagem cerebral contra crianças é ou dizer que isso não existe, ou tentar minimizar a prática. Eu sou a prova viva de que eles mentem. Para quem viveu a doutrinação, chega a ser patético ouvir que isso “não existe”, ou que “não é tão grave”, ou que “é questão de opinião”.
Este é o meu depoimento.
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Durante os anos de 2008 e 2009 eu lecionei inglês na melhor escola pública de Uberlândia, a ESEBA – Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia. Lecionei para alunos do 6º ao 9º ano e tive uma fantástica experiência profissional, já que a escola federal é muito diferente das estaduais ou municipais: há recursos, há estrutura, há apenas mestres e doutores na docência e o salário é bem acima da média. Foram dois anos intensos e felizes e eu mentiria se dissesse que não sinto saudades…
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Comigo aconteceu várias vezes em várias ocasiões conforme decorriam os anos do ensino fundamental. Mas a que mais me marcou mesmo foi na 7ª série qdo entrou uma professora nova de história (prova de um ensino público caótico: a cada semestre mudavam os professores, cada vez de uma matéria – era uma ciranda de professores) na minha sala, que me marcou muito pq ela odiava os EUA, ela nem falava o nome estados unidos, mas sim Tio Sam. E todos os problemas da américa latina ela dizia que eram causados por interferencias dos EUA em conspirações e planos diabólicos que eles faziam intervindo na politica da região.
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Desde que tomei conhecimento do ESCOLA SEM PARTIDO, tenho acompanhado e gosto muito, pois antes eu já combatia essa doutrinação que tomou conta das instituições de ensino.
Neste ano de 2016 resolvi voltar à faculdade, fazendo curso de história na Universidade Estadual de Goiás, e confesso que no segundo dia já queria desistir. Levei um susto, não acreditei no que estava presenciando, a faculdade é uma verdadeira ”boca de fumo”; o cheiro de maconha está em toda parte. Durante a semana do calouro, fomos recepcionados e assistimos a várias palestras, tudo voltado para a ideologia de gênero; professores gays falando sobre homossexualismo.
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