Divulgaremos neste espaço depoimentos de estudantes que tiveram ou ainda têm de aturar a militância político-partidária ou ideológica de seus professores.
Esperamos, com isso, alcançar um duplo resultado. O primeiro é ajudar outros estudantes a identificar as estratégias de doutrinação e propaganda utilizadas por seus professores e, naturalmente, se precaver contra elas. O segundo é mostrar aos professores que porventura se reconheçam em tais depoimentos o grande erro que vêm cometendo ao tentar fazer de seus alunos futuros “agentes de transformação social”, a serviço desse ou daquele partido ou ideologia.
“O pessoal da minha sala ficou sabendo que sou de direita, e começaram a me olhar de maneira diferente, como se eu fosse inferior, e ainda ficam falando besteira perto de mim.
A única forma de você não se prejudicar, é aceitando tudo e ficando calado.”
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“Alunos que se posicionam contra o movimento (#LulaLivre) estão sendo alvos de pichações nos seus lugares na sala de aula, eles escrevem em nossas cadeiras e mesas e também nas paredes da sala onde os nossos lugares são colocados.”
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“Na escola dos meus filhos, professores e equipe pedagógica são todos esquerdistas, mas a forma de doutrinação é a pior: eles vão seduzindo os alunos ao longo do tempo, de forma discreta ou imperceptível para a família.”
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“Desde o magistério minha prática pedagógica foi direcionada para o esquerdismo. Cedo aprendemos que o marxismo dialético é o melhor caminho para a educação. O plano deles deu certo: formar a mente do professor que forma a mente do aluno.”
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“Os professores, que convenhamos em sua maioria são de esquerda, manipulam os alunos de forma velada. Sou testemunha ocular dessa triste realidade. Na verdade, se aproveitam da ausência dos pais na sociedade atual para tratar os estudantes como cordeirinhos.”
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