Futuros professores saem da universidade paulofrênicos e gramscimaníacos

“…toda a bibliografia de TODAS as matérias pedagógicas que tive no curso são de autores/referências marxistas, desde Antônio Gramsci até Paulo Freire. Não existe brecha para estudar pedagogias que escapem disso…”

Sou estudante de Licenciatura em Ciências Biológicas em Itajubá.

Nos cursos de licenciatura (formação de professores do ensino básico), existe uma disciplina chamada “Diversidade e Inclusão”, que, em princípio, deveria servir para conscientizar sobre a docência para com alunos surdos, autistas ou deficientes em geral. Porém essa disciplina, assim como outras disciplinas pedagógicas, estão sendo utilizadas para impôr ideologias de esquerda.

No exemplo aqui mostrado (foto abaixo), um grupo de trabalho dessa disciplina pergunta para a turma se alguém se relacionaria com um transexual – gerando desconforto, já que ninguém teve coragem de dizer que “não” (óbvio, com 20 militantes ao vivo, se você respondesse não seria taxado de preconceituoso). O problema foi que o professor não achou ruim o grupo ter feito uma pergunta tão pessoal de forma aberta assim.

Todos os temas de trabalho foram escolhidos pelo professor, entre eles: movimento negro, movimento feminista, ideologia de gênero, movimento indígena, e desigualdade social.

Detalhe: toda a bibliografia de TODAS as matérias pedagógicas que tive no curso são de autores/referências marxistas, desde Antônio Gramsci até Paulo Freire. Não existe brecha para estudar pedagogias que escapem disso, até porque todos os temas de trabalho e bibliografias estão restritas à ideologia de esquerda.

Voltando ao exemplo: na semana seguinte o professor colocou militantes e transexuais para participar numa “roda de conversa” com os alunos cuja presença valia pontos. Foram ditas nessa roda de conversa frases como: “O primeiro passo para um branco ajudar no movimento é ele aceitar o fato de que é racista”.

O pior de tudo é que essas matérias são obrigatórias e não opcionais, então todo futuro professor que faz uma Federal tem que passar por tudo isso sem sofrer a lavagem cerebral (casos raros, cá entre nós).

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