Em Florianópolis, onde meu filho frequentou a sétima série em 2012, na mesma escola municipal que teve problemas com a família da criadora do Diário de Classe, convidaram os alunos (meu filho recusou participar) a trocarem os gêneros das vestimentas, entrar em todas as turmas (crianças de 7 anos indo para casa assustadas com o choque da cena), enquanto uma professora de ciências (não deveria ela ensinar sobre fórmulas, reações químicas do que agir como militante da consciência social?) explicava sobre transfobia, lesbofobia, e expuseram no álbum da escola dezenas de fotos.
A pedido de mães (e com o apoio de minha esposa, professora de educação infantil em instituição privada) que não tinham coragem de se expôr e reclamar, consultei o Ministério Público e o conselho tutelar, e orientado por eles fui à direção e fiz vários questionamentos, inclusive sobre o fato de não terem enviado aos pais nenhum aviso ou solicitado assinatura permitindo o que foi chamado de “gincana”, avisando que se o abuso se repetisse eu levaria o material que salvei da própria página da escola para o MP. Aqui abaixo uma das fotos que extraí do álbum da escola antes dele ser excluído na época, onde devidamente borrei as faces das crianças, coisa que não tiveram cuidado.