O vale-tudo da doutrinação

No afã de envenenar os alunos contra o sistema capitalista, o Prof. Renato Ribeiro, da ETEC Lauro Gomes, em S. Bernardo do Campo-SP, tenta convencê-los de que existem mais semelhanças do que diferenças entre a condição de um escravo no período colonial e a de um trabalhador nos dias atuais.

Na ETEC Lauro Gomes, em São Bernardo do Campo, há um professor de História que utiliza o seu tempo de aula para criticar o capitalismo (de uma forma não explícita, mas sempre mostrando as “desvantagens” do sistema sob a perspectiva comunista), como ele mesmo fala: dando um “salto de qualidade”. Esse “salto de qualidade” é quando ele compara o assunto estudado com a atualidade sob a sua perspectiva. Como no exemplo abaixo, onde faz comparações completamente absurdas entre a situação dos escravos, durante o período colonial, e dos trabalhadores nos dias de hoje.

O problema é que ele quer enfiar os seus posicionamentos goela abaixo dos alunos, sendo a grande maioria alienada, por meio de atividades em que temos que associar o passado com o presente, utilizando reportagens (no computador que ele usa em sala de aula, ele colou figurinhas de sites como o “Mídia Ninja”, “Brasil 247”, etc).

Segundo ele, História não é somente estudar o passado (realmente não é, mas a ironia é que ele não fala sobre os genocídios comunistas).

Além de tudo se intitula cristão, comunista e “defensor da democracia”, provavelmente não sabe o que defende. Cultua o Paulo Freire.

Alguns pais já perceberam o viés doutrinador do professor, como se pode ver desses comentários na página de avaliação da escola no Google:

Direção e Coordenação são complacentes com esses abusos.

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